quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Obras na Igreja


S. João de Lourosa, 24-09-10

RESUMO DOS TRABALHOS Nº CC-02

Teve lugar uma nova reunião no local da obra, na qual estiveram presentes a equipa técnica do construtor, a equipa responsável pelo restauro do interior (Arte e Talha), o dono de obra e o técnico responsável pelo acompanhamento da obra.
Dos trabalhos e análises entretanto efectuadas, verificam-se alguns pontos dignos de registo:
1 - Agora que as plataformas dos andaimes interiores permitem o acesso fácil e directo ao tecto da nave da igreja, verificou-se que o tecto apresenta um estado de degradação bastante acentuado, impondo provavelmente uma remoção total para reparação e restauro em estaleiro, com posterior recolocação. Este cenário não sendo de todo inesperado (recordar que a proposta inicial da Arte e Talha previa exactamente uma remoção total do tecto), foi sendo colocado de lado nos últimos tempos, julgando-se que não haveria necessidade de uma intervenção tão profunda. Contudo, agora que se pode tocar o tecto com os olhos, verifica-se a necessidade premente de uma intervenção profunda e cuidada ao nível do tecto, tomando-se consciência que, uma intervenção superficial no local sem remoção das peças danificadas, apesar de ser um pouco mais económica não permite o desenvolvimento de um trabalho correcto, estável e cujos resultados possam perdurar no tempo … é que o tecto terá actualmente mais de 90% das suas peças de madeira danificadas (partidas, fendilhadas, empenadas, etc.). Para além do custo de intervenção superior, esta situação obrigará a uma intervenção da “Arte e Talha” que se irá prolongar além do prazo previsto pela “Vilda” para a sua intervenção. Será uma situação a coordenar com o Sr. Pe. Francisco quando regressar, uma vez que essa realidade interferirá com o período de Natal, no qual se previa ter já a igreja disponível.
2 – No seguimento dos trabalhos de limpeza e preparação já efectuados no espaço sobre a sacristia e estando a intervenção neste espaço ainda em estudo, a ideia que vai ganhando corpo sobre a intervenção a desenvolver no tecto passa pela colocação de um tecto em gesso cartonado tipo Pladur a acompanhar a inclinação da cobertura, em detrimento do tecto em painel de contraplacado como pensado, uma vez que esta solução permitirá forrar e ocultar toda a estrutura metálica do tecto e da cobertura. Por outro lado, sendo em pladur, poder-se-á prever a colocação de uma ou outra reentrância para posterior iluminação indirecta, com resultados mais positivos do que aqueles que se conseguiriam se fosse em painel de contraplacado.
3 – Ao nível da cobertura exterior, foi retirado todo o beirado na zona posterior da igreja não se tendo avançado muito mais uma vez que se prevê a colocação durante a próxima semana de uma estrutura metálica coberta acessória, que permita destelhar completamente esta zona sem se correr o risco de prejuízos e danos provocados por chuvas. Por enquanto, foi protegida devidamente a cobertura destelhada.

Carlos Chaves, arqtº.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Obras da Igreja


Obras de Beneficiação e Remodelação da Igreja Paroquial de S. João de Lourosa – Viseu

S. João de Lourosa, 15-09-10

RESUMO DOS TRABALHOS Nº CC-01

"Reuniram no local da obra a equipa técnica do construtor, o dono de obra e o técnico responsável pelo acompanhamento da obra, tendo sido observadas várias tarefas em curso.
As obras já se iniciaram, tendo sido montada toda a estrutura interior de andaimes e praticamente todas as plataformas, de modo a permitir a intervenção no tecto da nave da igreja, tal como previsto. Esta intervenção no interior da igreja irá decorrer em simultâneo com a intervenção no exterior (essencialmente ao nível da cobertura) e consistirá no restauro e reparação do tecto em madeira, sendo retiradas todas as peças danificadas para restauro e posterior reaplicação. Aproveitando os trabalhos de substituição da cobertura, será tratada toda a madeira do tecto pelo seu tardoz.
O espaço existente por cima da sacristia, encontra-se já completamente limpo e com o tecto retirado (encontrava-se bastante danificado incluindo a estrutura de suporte) de forma a poder permitir também aí a intervenção necessária. Apesar de estar inicialmente previsto a aplicação de uma estrutura e tecto idênticos ao existente, optou-se em obra, sem que daí resulte alteração de preço, por aproveitar a inclinação do telhado de forma a permitir um pé-direito maior que o existente, o que poderá potenciar uma utilização mais interessante deste espaço enquanto possível espaço museológico. Assim, será aplicada a estrutura do telhado, sobre a qual se aplicará painel em contraplacado a ocultar o painel metálico e restantes elementos constituintes do telhado. Tal como acordado no orçamento aceite, não haverá mais nenhum tipo de intervenção nesta zona para além do tecto, que agora ficará inclinado a acompanhar a inclinação da cobertura.
Ao nível da cobertura, foram já iniciados os trabalhos de remoção da telha sobre a zona do altar-mor, verificando-se a existência de uma abóbada executada em tijolo ao cutelo (previa-se eventualmente em tabique ou fasquiado de madeira) com a estrutura de madeira de suporte ao telhado bastante danificada em alguns pontos. Aqui será retirada a cobertura, tendo o cuidado, assim está assumido pelo construtor, de proteger devidamente a zona destelhada contra a chuva que se avizinha."
Carlos Chaves, arqtº.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cemitério de S. João de Lourosa foi ampliado



Há muito aguardada pela população, foi inaugurada, no passado dia 29 de Agosto, a ampliação do cemitério de São João de Lourosa. Tratava-se de uma obra, há muito desejada, que viu agora a sua concretização. A obra, cujo custo, suportado na sua totalidade pela Câmara Municipal de Viseu, ultrapassou os 150.000,00€.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Projecto Limpar Portugal

Quatro lixeiras na freguesia de São João de Lourosa foram eliminadas





A iniciativa “Limpar Portugal” foi um verdadeiro sucesso. Por todo o país, cerca de 100 mil voluntários recolheram mais de 70 mil toneladas de lixo, apesar do tempo não ter ajudado à iniciativa. Na freguesia de São João de Lourosa quatro lixeiras foram
eliminadas, numa delas os voluntários contaram com a colaboração de Fernando Ruas, presidente da Câmara de Viseu, e de António Fonseca, presidente da Junta de Freguesia, que assim deram o seu contributo para o êxito da iniciativa.
O coordenador para o distrito de Viseu afirmou que o Projecto Limpar Portugal “foi um sucesso no distrito e em todo o país”. Luís Amaral mostrou-se orgulhoso com a adesão que a iniciativa teve na região, que “deu uma prova acima da média, do que é um serviço voluntariado”. “Se nós precisávamos de alguma motivação, essa foi a
maior”, pois “as pessoas aderiram com condições absolutamente adversas”, sublinhou, aludindo ao mau tempo que se fez sentir.
A coordenação do projecto, em Viseu, esteve centrada no Governo Civil. No balanço da iniciativa, Miguel Ginestal felicitou a organização distrital pelo “trabalho fantástico” que levaram a cabo.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

GNR vai fiscalizar a colheita de cogumelos silvestres


Apartir deste ano de 2010, o transporte e a colheita de cogumelos silvestres para consumo humano terá uma nova regulamentação e será punitiva para quem não cumprir a lei. A GNR, atra vés das suas forças militares específicas ligadas ao Ambiente, vai estar atenta à aplicação do Decreto-Lei. Trata-se da implementação da legislação contida no novo Código Florestal aprovado pelo Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, e que enquadra as orientações de política florestal, abrangendo o planeamento, o ordenamento e a gestão florestal, bem como as respectivas contra-ordenações, entre as quais sobressai a relativa aos cogumelos silvestres. Desde o passado dia 27 de Dezembro que a legislação em vigor diz que nos espaços florestais, a colheita e transporte de cogumelos silvestres para consumo humano, bem como o armazenamento temporário apenas pode ser efectuada por colectores habilitados com licença própria emitida pela Autoridade Florestal Nacional (AFN). A nova legislação indica que a colheita para fins particulares não pode exceder os cinco quilos de cogumelos silvestres comestíveis, por dia e por colector.
Restrições à colheita
Também não se poderão colher cogumelos no interior dos perímetros urbanos, em zonas a menos de 500 metros de estabelecimentos industriais que efectuem qualquer tipo de emissão gasosa ou nas bermas de estradas ou caminhos com tráfego rodoviário.
Outras restrições estão previstas na recolha do tão procurado fungo, nomeadamente, e entre outras, a proibição da apanha em terrenos onde se exerçam actividades agrícolas em que sejam utilizados factores de produção baseados em químicos de síntese ou actividades pecuárias intensivas. De sublinhar ainda que quem quiser apanhar cogumelos silvestres em explorações florestais ou agroflorestais privadas só o poderá fazer com o consentimento dos respectivos proprietários ou outros produtores florestais. A colheita para fins comerciais também é contemplada no novo Código Florestal, encontrando-se sujeita à autorização da AFN, a menos
que esteja prevista em Plano de Gestão Florestal aprovado e seja comunicada previamente à Autoridade Nacional. Relativamente às matas e florestas públicas, a colheita de cogumelos silvestres para consumo humano deve ser efectuada de acordo com o previsto nos planos de gestão florestal.